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Fundação André e Lucia Maggi consolida atuação em 2018

14 de dezembro de 2018

O ano de 2018 consolidou a atuação da Fundação André e Lucia Maggi (FALM), seguindo com a missão de contribuir com o desenvolvimento local e humano nas comunidades onde a AMAGGI atua. Ao todo, a instituição marcou presença em 30 municípios com suas atividades visando o fortalecimento do protagonismo de pessoas e organizações sociais.

 

Desenvolvimento de instituições sociais

Por meio do Projeto Transformar, a FALM capacitou cerca de 480 pessoas que atuam em organizações e iniciativas sociais de 26 municípios. As aulas aconteciam ao vivo pela Internet e abordavam temas referentes ao Terceiro Setor, como gestão de projetos sociais e captação de recursos.

 

 

Além de capacitar as organizações sociais, a Fundação também reconheceu aquelas que já têm um trabalho sólido nas comunidades. Na 3ª edição do Prêmio Fundação André e Lucia Maggi foram oito organizações sociais dos estados de Mato Grosso, Amazonas e Paraná vencedoras, que receberão, ao longo de 2019, premiação em dinheiro, acompanhamento e mentoria.  

 

 

Com o objetivo de cultivar o desenvolvimento local em rede, o Projeto Potencializa envolveu a participação de mais de 450 pessoas em 2018. Após três anos de atuação em Lucas do Rio Verde e Querência, e conforme o planejamento, o projeto foi encerrado. Agora, a rede formada nos municípios segue o trabalho de promover o desenvolvimento local comunitário com a participação da própria comunidade.

 

Desenvolvimento de Pessoas

Com o Projeto Casa Maggica, a Fundação trabalha, por meio de atividades de arte, música e dança, valores como integridade, comprometimento, respeito e humildade, visando assim transformar as crianças e adolescentes em protagonistas de suas vidas.

 

 

Em Rondonópolis (MT), o projeto atendeu em 2018, 111 jovens entre 10 e 16 anos. A FALM também levou as atividades para Cuiabá (MT), onde, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, atendeu neste primeiro ano, 87 crianças e adolescentes.

 

Referência em Itacoatiara, as ações da Fundação no projeto Centro Cultural Velha Serpa envolveram mais de quatro mil pessoas em 2018, com as atividades de cultura, arte e promoção social, possibilitando estreitar os laços com a comunidade e avançar na construção do desenvolvimento local, formação cidadã e resgate da identidade local.

 

 

Novos rumos

O ano de 2018 também foi de bastante planejamento com a construção da nova estratégia e do novo portfólio de atuação com visão até 2025. Um trabalho que envolveu a equipe da FALM, parceiros externos e a AMAGGI e que será apresentado em 2019.

 

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